Pouco tempo depois de ter aparecido pela primeira vez ao mundo no começo
deste mês, a LG resolveu que era hora de apresentar oficialmente seu
mais parrudo smartphone no Brasil. Em terras tupiniquins o gadget chega
custando salgados R$ e trará a capa de couro, que é uma das maiores
novidades do gadget
O G4 é o único smartphone high-end que temos e
que ainda aposta em um corpo todo de plástico, indo contra a tendência
de incluir metal e exibir um corpo mais robusto. Este é um ponto
negativo bastante chamativo, principalmente para o celular mais caro que
a marca sul-coreana tem no Brasil e no mundo. Por dentro do G4 temos:
Um de seus pilares de marketing está na tecnologia de tela, que recebe o nome de Quantum Display e que deveria ser muito superior ao que é entregue, principalmente quando olhamos para o G3. Não é nada enorme assim e a sensação é que a tela conta com cores mais frias (puxando mais para tonalidade de azul). Mesmo sem este extra tão gigantesco, sim a tela é incrível.
A interface do aparelho mudou pouco, quando novamente olhamos para seu antecessor direto. Um problema com isso é que há poucas mudanças visuais, principalmente quando o Android 5.1 está debaixo de tudo, que é muito diferente de versões anteriores (Android 4.x ou inferior) do sistema operacional móvel do Google. É bonito, sim, mas poderia ser bem mais bem trabalhado - mais minimalista, por exemplo.
A câmera é uma de suas principais mudanças e é realmente ótima. Qualidade continua alta e isso é auxiliado pelo espectro de cores, que é maior por aqui e a abertura f1.8 que aumenta a quantidade de luz que entra na lente. Há também um modo manual de fotografia, que permite alterar recursos como balanço de branco, ISO e até a velocidade de disparador. É bacana e é uma das melhores em sua categoria - precisamos de mais testes, durante o review, para comentar melhor por aqui.
O G4 chega ao Brasil a partir da segunda quinzena de julho, custando R$ 3 mil para o modelo com capa de plástico e R$ 3,1 mil para o modelo que vem com traseira de couro.
Fonte: Tudocelular
- Processador Snapdragon 808 com quatro núcleos em 1.82 GHz e outros quatro em 1.44 GHz
- 3 GB de memória RAM
- GPU Adreno 418
- 32 GB de espaço interno
- Slot para cartões microSD de até 128 GB
- Tela IPS de 5.5 polegadas
- Resolução de 2560 x 1440 pixels e densidade aproximada de 538 pixels por polegada
- Rádio FM com suporte para RDS
- Android 5.1
- Bateria de 3.000mAh
Um de seus pilares de marketing está na tecnologia de tela, que recebe o nome de Quantum Display e que deveria ser muito superior ao que é entregue, principalmente quando olhamos para o G3. Não é nada enorme assim e a sensação é que a tela conta com cores mais frias (puxando mais para tonalidade de azul). Mesmo sem este extra tão gigantesco, sim a tela é incrível.
A interface do aparelho mudou pouco, quando novamente olhamos para seu antecessor direto. Um problema com isso é que há poucas mudanças visuais, principalmente quando o Android 5.1 está debaixo de tudo, que é muito diferente de versões anteriores (Android 4.x ou inferior) do sistema operacional móvel do Google. É bonito, sim, mas poderia ser bem mais bem trabalhado - mais minimalista, por exemplo.
A câmera é uma de suas principais mudanças e é realmente ótima. Qualidade continua alta e isso é auxiliado pelo espectro de cores, que é maior por aqui e a abertura f1.8 que aumenta a quantidade de luz que entra na lente. Há também um modo manual de fotografia, que permite alterar recursos como balanço de branco, ISO e até a velocidade de disparador. É bacana e é uma das melhores em sua categoria - precisamos de mais testes, durante o review, para comentar melhor por aqui.
O G4 chega ao Brasil a partir da segunda quinzena de julho, custando R$ 3 mil para o modelo com capa de plástico e R$ 3,1 mil para o modelo que vem com traseira de couro.
Fonte: Tudocelular
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